"...Te perdôo, por contares minhas horas,
nas minhas demoras por aí.
Te perdôo porque choras,
Te perdôo porque choras,
quando eu choro de rir.
Te perdôo por te trair."
Aquele roteiro devia estar certo: "o amor não tem nada a ver com fidelidade, nós é que queremos que tenha."
Me espanta imaginar que algum dia possa estar com alguém que esqueça de me contar essas bobagens do cotidiano:
-Tive um bom dia de trabalho.
- Que bom meu bem!
-Ah, e te traí!